Escrevo desde que me conheço por gente. Tudo começou muito tempo atrás, num diário cor de rosa, em Campinas. Depois, com a invenção da internet, eu me transformei numa cor. Sob o disfarce de Índigo, passei a publicar contos na rede. Gostei da brincadeira. Os leitores também. Quando vi, Índigo havia se transformado numa pessoa de carne e osso, que por coincidência era eu mesma. Em 2001, lancei meu primeiro livro, “Saga Animal”. Em 2003 descobri o maravilhoso mundo dos blogs.

Sou formada em jornalismo pela Mankato State University, Minnesota — Estados Unidos. Gostei de ter cursado jornalismo, apesar de nunca ter exercido. A faculdade me deu as ferramentas necessárias para que eu ganhasse a vida com minha escrita, que é o que eu queria.

Hoje tenho mais de 20 livros publicados. Moro uma chácara e sigo escrevendo diariamente. De vez em quando uma vaca mais atrevida arrebenta a cerca e começa a devorar as plantas. Daí meu marido eu eu largamos nossos computadores e saímos correndo, feito dois doidos, gritando com os braços para cima.

No momento (setembro de 2020), estou trabalhando em duas coisas. No meu primeiro filme, “Um pinguim tupiniquim”, e num livro novo: “Manias de família”. Aguardem…

Beijocas,