Uma paradinha de meia-hora
Às 4:25 estávamos no Aeroporto. O Sr. Nunes se despediu de nós, e voltou para a cidade. Às 5:50 tomamos um bom café com pão, sem queijo, sem leite nem manteiga, pois a essa hora não havia tais artigos. Partimos às 6:25, decolando o aparelho às 6:35. Às 7:35 aterrissamos em Guajará Mirim, pequena pitoresca cidade de Roraima, à margem direita do belo rio Marmoré. Guajará Mirim é fronteiriça à cidade, ou vila de…., na Bolívia, que nestas paragens é separada do Brasil pelo rio Marmoré. Entre Pôrto Velho e Guajará Mirim, o aeroplano sobrevoou algumas povoaçõezinhas e alguns pequenos rios, entre os quais o rio Jaci Paraná e o Mutum Paraná. O terreno é forte e acidentado (montanhas e florestas). O aeroporto de Guajará-Mirim é um pouco inferior ao de Pôrto Velho (o aeroporto novo). Mas é bom.
Até que desembarcássemos, lá se foram 5 minutos. Fomos até o começo da rua que leva ao centro da cidade, que nos pareceu ser boazinha. Mas não vimos o rio Marmoré, e consequentemente, a localidade boliviana fronteiriça. Também não nos foi possível ver os aldeamentos de índios mansos e os meio-mansos, de que nos falou, no Hotel Nunes, o sr. Inspetor dos Correios e Telégrafos de Roraima, o professor Pedro Tavares Batalha. Para tanto precisaríamos ficar, pelo menos um dia inteiro em Guajará-Mirim, após ter procurado o padre (esqueci o nome) que é encarregado da catequese dos índios daquela região.
Ficamos dali apreciando a majestosa natureza circundante e logo regressamos ao avião que, imediatamente se pôs em movimento, às 8:00, decolando às 8:05. Assim, partimos de Guajará-Mirim às 8:00 daquela manhã deliciosamente ensolarada e agradavelmente morna!
2 comentários
Índigo vc assiste tevê?Se não por que?
Bjos R.P
Sim, pero no mucho