Resposta aberta aos alunos de Colombo
Ao voltar de viagem encontrei duas cartinhas muito simpáticas, de estudantes de Colombo, mais especificamente, do Colégio Estadual João Gueno, no Paraná. Eles me mandaram uma foto da turma e relatos do que acharam de alguns livros meus. Ao que tudo indica, gostaram. Aleluia!
Eles também me mandaram uma lista de perguntas. Resolvi aproveitar a oportunidade para responder aqui, e trazer a galera de Colombo para dentro do site.
Então, vamos ao interrogatório:
Vimos que você trabalhou num café chamado Índigo. Vem daí o seu nome? O que significa?
Sim, a cor “índigo” surgiu pela primeira vez na minha vida quando eu trabalhei no Índigo Café, na época da faculdade. Isso foi nos Estados Unidos, numa cidadezinha chamado Mankato. O estado era Minnesota, onde fazia um frio absurdo. Foi um dos meus primeiros empregos. Depois de formada eu voltei para o Brasil e descobri que eu preferia escrever ficção a textos jornalísticos. Pouco a pouco eu fui deixando o jornalismo de lado. Comecei a publicar alguns contos na internet. Mas eu era bastante insegura a respeito da minha escrita. Não sabia se as pessoas iam gostar e fiquei um pouco encabulada. Por isso resolvi adotar um pseudônimo. E achei que seria legal botar o nome de uma cor.
Essa é uma resposta. A outra resposta, que também é verdadeira, é que eu sinto que quando escrevo, não sou a Ana Cristina Araujo Ayer de Oliveira. No meu texto eu viro outra coisa, então não fazia sentido assinar com meu nome de batismo. Achei que, usando um pseudônimo, ficava mais sincero.
Aqui vai um exemplo da cor.
É a cor mais linda do mundo. É ou não é?
2 comentários
sou muito sua fã,e também aluna do joao gueno e sou do sétimo ano B,estou muito ansiosa para sua visita aqui temos muito o que conversar e perguntar.
espero que os dias passem rapido.
um BEIJO *–*
eu tb!